quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Esperança

              Como é que se pode falar de algo quando nem sequer sabemos o que é?
Como falar de algo que nunca sentimos, nem nos tocou de alguma forma?
Penso que seja ... uma "coisa" que nos dê vontade de seguir, que nos acompanhe nos momentos dificeis mas na verdade , acho que é apenas algo que nós criamos para nós , porque na verdade não creio que exista .
Caminho, hoje, na esperança de a encontrar, pois o que me dizem, mas eu não sei muito bem, é que a esperança é a úlima a morrer.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Letras e Cores, Ideias e Autores da República

    No ano em que se comemora os cem anos da República, foi organizada uma exposição que se estendeu por todas as Bibliotecas Públicas e outros locais culturais. Esta exposição, constituída por 10 cartazes, mostra de que forma a literatura e a arte, no passado e na actualidade, se podem cruzar de forma lógica e harmoniosa.

01/ Ultimatum:  Neste cartaz é ilustrada a morte do rei D. Carlos I, o Ultimato Inglês e o descontentamento popular.
             02/ Monarquia: Este cartaz ilustra a ideia de que a regeneração do País só poderia fazer-se derrubando a Monarquia. A parte culta do País, na maioria, estava ganha à ideia republicana. A casa lusitana estava velha e gasta, e os culpados eram os reis. O poder central, era semelhante a uma grande santola que, com as patas a vibrar, se fazia questão de mostrar que existia e onde existiam portugueses, era apenas para os sugar.
03/ 5 de Outubro: Neste cartaz é representada a fuga do rei e da corte para o Brasil.
04/ Igreja: Este cartaz interpreta a lenta mas persistente investida com que a Igreja Católica, durante e após a primeira Grande Guerra, procurou demolir a obra social que, em poucos anos de República se ergueu.
05/ Educação: A educação deve dar o homem a si mesmo, envolvendo-o de claridade interior; dá-lo à família pelo enternecimento, à humanidade pelo amor, ao Universo pelo encanto e pelo trabalho. Partindo de si, o homem deve abraçar todo o Universo.
 06/ Mulheres: Após a revolução deu-se a emancipação das mulheres, ou seja, passaram a ter o direito de frequentar na escola, podendo ocupar cargos de maior relevância, deixando de ser somente a mulher doméstica.
07/ Modernismo: Portugal foi considerado o país mais atrasado do mundo devido a todos estes senhores. E com esta situação, os portugueses ficaram revoltados.
08/ Grande Guerra: Uma grande parte da nação não pensa nem sofre. Está cercada de ignorância, egoísmo e cobardia. E dentre os que disputam a preferência de factores da massa imóvel, os valores mais altos uniram-se em torno à bandeira da República por adaptação necessária a esta lei natural: só as formas e as ideias progressivas são elementos de vida contínua. Foi essa parte da nação que, ao estalar a grande guerra, encarnou genialmente esta verdade.
09/ Chiado: Aqueles que eram grandes agora limitam-se a escrever para passar o tempo, pois a sua situação política piorou. E o povo não se preocupa, pois foram estes que em outros tempos os faziam passar fome, e troçam deles.
10/ Revistas:  Apareceu assim a Revista, com o objectivo de renovar a mentalidade da elite portuguesa, tornando-a capaz de um verdadeiro movimento de salvação; Criar uma opinião pública nacional que exija e apoie as reformas necessárias; Defender os interesses supremos da Nação, opondo-se ao espírito de rapina dos dominantes e ao egoísmo dos grupos, classes e partidos.
Ana Cruz nº2
Isabel Magalhães Nº7

Metáforas


Estar feliz-Vestir uma camisola negra e ainda assim ver o brilho num olhar.
Estar triste-Ser acompanhada pela chuva onde quer que vá.
Ser livre-Busca da felicidade mesmo caindo nos cantos mais escuros da vida.
Estar preso-É ditar palavras mudas e calar a voz da alma.
Amar-É a batalha inocente da conquista da felicidade.
O mar-Paraíso de azul profundo.
A casa-É o cobertor da família.

Ana Cruz
Isabel Magalhães


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Resumo do conto ''A Aia''


Num reino distante, após a morte do governante a instabilidade era notavél, ficara a governar o filho do rei que era bebé.
A aia era quem tomava conta deste e do seu filho.
Certo dia pressentiu a chegada do tio bastardo, que era o maior inimigo do príncipe. Então num ápice trocou os bebes de berço.Assim o bastardo matou o filho dela e não o ''tesouro do reino''.
Quando a quiseram recompensar ela escolhe um punhal e mata-se.